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O(A) autor(a) Vale, Nilton Bezerra do possui 2 documento(s) registrado(s).
As nove premissas anestesiológicas da Bíblia
Vale, Nilton Bezerra do; Delfino, José [Artigo] Rev. Bras. Anestesiol. 53(1): 127-136, ND. 2003 Feb.
Resumo
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os autores fazem uma análise histórica de nove premissas inerentes à prática anestésica que já estão referenciadas na Bíblia há mais de 3.000 anos (Velho Testamento). Drogas anestésicas e adjuvantes, pacientes, atitudes e técnicas do anestesiologista são discutidas à luz da Bíblia e da ciência moderna.
CONTEÚDO: Para facilitar a compreensão, as nove premissas estudadas estão correlacionadas com o livro citado da Bíblia: I - Jeová, o pioneiro da anestesia inalatória - Gên 2; II- Efeito hipnótico e amnéstico do álcool - Prov. 20, Gên. 19, Marc. 15; III - O Caos e a Cronobiologia relacionados à Anestesia - Gên. 1, Ecles. 3; IV - A Estereoisomeria dos anestésicos - Ecles. 42, Gên. 1; V - A ressuscitação cardiorrespiratória realizada por Elias e Eliseu - Gên. 2; Reis III 17, Reis IV 4; VI - A tocoanalgesia - Gên. 3, Apoc. 12, Gên. 35 e morte materna pós-parto de Raquel - Êx. 1; VII - A “proibição de comer” ou transfundir sangue na testemunha de Jeová - Lev. 7,17; VIII - A acidose no tratamento de convulsão epiléptica - Mat. 17; IX - Da morte na cruz por choque hipovolêmico - Marc. 15, João 19.
CONCLUSÕES: De acordo com as premissas anestésicas discutidas, a leitura da Bíblia sem a ótica fundamentalista mostra não haver incompatibilidade entre religião, ciência e anestesia, exceto a interpretação da testemunha de Jeová sobre o Levítico, acreditando na perda da vida eterna porque o sangue transfundido é uma comida impura proibida por Jeová.
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Analgesia adjuvante e alternativa
Vale, Nilton Bezerra do [Artigo] Rev. Bras. Anestesiol. 56(5): 530-555, set.-out. 2006. ilus.
Resumo
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Embora a dor aguda e a crônica sejam habitualmente controladas com intervenções farmacológicas, 14 métodos complementares de analgesia adjuvante e alternativa (AAA) podem reduzir o uso e abuso na prescrição de analgésicos e diminuir os efeitos colaterais que eventualmente comprometem o estado fisiológico do paciente. CONTEÚDO: Todos os mecanismos antiálgicos atuam através da via espinal de controle da comporta de Melzack e Wall e/ou através da transdução do sinal nos sistemas de neurotransmissão e neuromodulação central relacionados com analgesia, relaxamento e humor: peptidérgico, monaminérgico, gabaérgico, colinérgico e canabinóide. A analgesia adjuvante complementar é habitualmente utilizada nos tratamentos fisiátricos, ortopédicos, reumatológicos, obstétricos e com acupuntura. A analgesia alternativa complementar pode potencializar os métodos analgésicos convencionais, a exposição à luz do sol matutino, luz e cores sob luz artificial, o tempo (T) - anestésicos gerais mais potentes à noite, opióides de manhã e anestésicos locais à tarde, dieta, bom humor e riso, espiritualidade, religião, meditação, musicoterapia, hipnose e efeito placebo. CONCLUSÕES: Se a dor aguda é um mecanismo de defesa, a dor crônica é um estado patológico desagradável relacionado com a depressão endógena e a uma baixa qualidade de vida. É importante estabelecer relações interdisciplinares entre a Medicina adjuvante e alternativa nas terapias analgésicas e antiinflamatórias clássicas.
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Realização
Departamento de Arquivologia
Associação Médico-Espírita do Estado do Espírito Santo
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